EDITORIAL
Nós NÃO somos jornalistas!
E digo-o com orgulho: já se viu que ser jornalista pode dar direito a visita da PJ e apreensão do PC para verem todos os ficheiros um a um. Ora no meu caso isso seria uma chatice, pois com a rapidez das investigações à portuguesa e a carrada de ficheiros de mulheres voluptuosas e languidas em poses de contorcionista que por aqui polulam, está visto que nunca mais via o meu bebé.
Entrentanto, a brincar a brincar lá chegámos à 3ª semana de blog. "É a insistência em aparvejar" diremos nós. "É a parvoíce em insistir" dirá qualquer leitor que saiba ler - se não é o seu caso, quero que saiba desde já que tudo o que vamos escrever a seguir nunca servirá para ferir a vossa susceptibilidade. Pronto, estamos esclarecidos.
Esta semana vamos tentar manter a linha editorial, tendo cuidado para não nos referirmos em demasia a Maomé (paz à sua alma, bendito seja o profeta, pedimos desculpa pelo incómodo, Dr. Freitas) nem usar em algum momento caricaturas, porque isto de ser caricaturista está pela hora da morte.
A Direcção