Os tontinhos do São Valentim
Vivem às turras o ano inteiro,
Amam-se à brava no 14 de Fevereiro,
A toda a parvoíce dizem que sim
São os tontinhos do São Valentim
Sorriem à mulher e as amantes escondem,
Limpam-lhe as negras da porrada de ontem.
Vão jantar fora para que a paixão vingue,
Escolhem, discutem…
E acabam no Burger King
Ele dá uma rosa perfeita, sem um espinho!
Ai dele que não desse, levava no focinho.
Ela ainda tentou ir ao relojoeiro
Mas o raio do homem era muito careiro
Fica stressada por não ter presente
Dá-lhe a velha tanga de “O nosso amor é diferente”
Ele de sorriso amarelo e enfadado
Pensa “Para o ano já não sou enganado!”
Diz “Deixa lá, um presente é uma ‘coisa’,
Prefiro o doce sabor do teu beijo”
Mas pensa bem e revela um desejo
“Para castigo nunca mais lavo a loiça!”
E catrapumba! Acabou-se o jantar!
Começam os dois a barafustar
No fim não se entendem, acabam zangados…
E foi mais um Dia dos Namorados!
Amam-se à brava no 14 de Fevereiro,
A toda a parvoíce dizem que sim
São os tontinhos do São Valentim
Sorriem à mulher e as amantes escondem,
Limpam-lhe as negras da porrada de ontem.
Vão jantar fora para que a paixão vingue,
Escolhem, discutem…
E acabam no Burger King
Ele dá uma rosa perfeita, sem um espinho!
Ai dele que não desse, levava no focinho.
Ela ainda tentou ir ao relojoeiro
Mas o raio do homem era muito careiro
Fica stressada por não ter presente
Dá-lhe a velha tanga de “O nosso amor é diferente”
Ele de sorriso amarelo e enfadado
Pensa “Para o ano já não sou enganado!”
Diz “Deixa lá, um presente é uma ‘coisa’,
Prefiro o doce sabor do teu beijo”
Mas pensa bem e revela um desejo
“Para castigo nunca mais lavo a loiça!”
E catrapumba! Acabou-se o jantar!
Começam os dois a barafustar
No fim não se entendem, acabam zangados…
E foi mais um Dia dos Namorados!
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