Construção Civil e Casas de Alterne aplaudem adesão da Roménia à UE. Tias de Cascais nem por isso.

Os sectores da Construção Civil e dos Serviços de Acompanhantes são os mais beneficiados com a entrada da Roménia na UE. Segundo José Queimadas, proprietário de uma empresa de Construção Civil, que também é dono de várias Casas de Alterne, e curiosamente também é presidente da Junta e do clube de futebol da terra, “A transparência das minhas actividades vai ser reforçada em 2007. Com esta entrada da Roménia na UE sobe para 15% o nº de empregados legalizados nas minhas empresas. Esta notícia vem juntar-se a outra importante medida que já foi votada e aprovada por maioria na última reunião da Administração: em 2007, vamos pagar impostos.”
Desejos para o Ano Novo? José Queimadas é claro: “Espero que o alargamento da UE se extenda à Ucrânia, à Rússia, e ao Brasil.”
Já a ATASCA – Associação de Tias da Alta Sociedade de Cascais e Arredores, insurgiu-se contra os malefícios económicos advindos desta adesão: “É uma imensa chatice. Isto hoje em dia qualquer empregadazeca possidónia é legalizada! E depois ainda temos de lhes fazer seguro, veja só! Já lá vão os bons velhos tempos de justiça, em que as criadas caíam das escadas abaixo e nós ainda lhe exigíamos dinheiro por terem lascado a madeira do degrau.”, confidenciou-nos a presidente da ATASCA, Kaka Pipi Filhinha de Xexé e Totó.

CGA